segunda-feira, outubro 24

Escravo da gente

Já faz um tempo que esqueci como me sentar no escuro...
que não sei onde fica uma porta fechada,
que não me encontro comigo mesmo

Não me lembro já de pensar no ontem
e recordar os embaraços e alegrias,
mas todos os dias planeio o amanhã.




Se me oiço ontem respirar aqui,
vejo-me... miragem de calma aparente.

Num momento transbordo o destino,
e sou então escravo da gente.

Sem comentários: