Retrato muito pouco fiel da vida de algum ilustre desconhecido, que perdido numa imaginação doentia, se afoga docemente embalado pela corrente do vazio... assim começou.
quinta-feira, setembro 30
a Thought
It's not about how many times they knock you down but how many times you get up. And I will always get up.
segunda-feira, setembro 27
Eu tinha um caderninho...
Pois era, tive um caderninho que perdi! Nele apontava quase tudo o que me passava pela carola. Agora andei à procura, só naquela de partilhar convosco os meus textos da altura... sinto que perdi um pedacinho de mim, junto com o caderninho. Era assim pequeno e não tinha linhas, cá fora na capa dizia Livro em Branco, mas em espanhol... sei que o vi, não há muito!
De qualquer maneira, também não dizia nada de importante. Tinha lá escrito o sentido da vida e outras coisas desinteressantes. Foi com o vento, outro dia passou-me rente à cabeça e eu ainda me baixei!
Por falar nisso, de facto outro dia houve mesmo um sacaninha de um pombo que me ía batendo!Os gajos ali no Príncipe Real fazem vôos rasantes ao pessoal, só para incomodar o traseunte! Se a malta não se acautela ainda leva uma bicada no alto da cabeça. Hoje não tenho mesmo nada de novo, passou o domingo, esperem lá, Domingo escreve-se com maiúsculas, se há dia que o merece, é mesmo este!
O Grande Mau Anónimo estuda (quer dizer, é estudante, o que é bem diferente) , e como tal tem mais é que comer gajas e ir à faculdade conhecer novas gajas para comer. Nos intervalos ainda tem de arranjar tempo para beber a rodos, ir a festas pela noite dentro e fumar ganzas até não conseguir abrir a pestana! Como todos sabemos, ser estudante é extremamente desgastante, e não lhe sobra então muito tempo para vir aqui. Eu por outro lado trabalho desde que o sol nasce até que se põe, e por vezes mais um bocadinho... sendo assim tenho menos razões para não dizer nada por muito tempo; sou um irresponsável, o que é que querem?
Como a malta é orientada ainda se arranja um tempinho para dar uma palavreca de quando em vez, mas caso nos ausentemos, as justificações estão dadas.
Ah, lembrei-me de outra coisa muito fixe! ! ! Afinal andamos para aqui a escrever que nem uns palermas, mas finalmente arranjámos uma leitora assídua, e mais que isso, uma leitora que comenta - Deus é grande! De facto já sabíamos, por portas travessas, que temos alguns milhões de leitores manetas que só não comentam porque não podem; é bom de saber que finalmente nos surge alguém com espírito crítico para nos moer a molécula - Não podia deixar de o referir! Beijinhos, abraços e muitos palhaços ! ! !
De qualquer maneira, também não dizia nada de importante. Tinha lá escrito o sentido da vida e outras coisas desinteressantes. Foi com o vento, outro dia passou-me rente à cabeça e eu ainda me baixei!
Por falar nisso, de facto outro dia houve mesmo um sacaninha de um pombo que me ía batendo!Os gajos ali no Príncipe Real fazem vôos rasantes ao pessoal, só para incomodar o traseunte! Se a malta não se acautela ainda leva uma bicada no alto da cabeça. Hoje não tenho mesmo nada de novo, passou o domingo, esperem lá, Domingo escreve-se com maiúsculas, se há dia que o merece, é mesmo este!
O Grande Mau Anónimo estuda (quer dizer, é estudante, o que é bem diferente) , e como tal tem mais é que comer gajas e ir à faculdade conhecer novas gajas para comer. Nos intervalos ainda tem de arranjar tempo para beber a rodos, ir a festas pela noite dentro e fumar ganzas até não conseguir abrir a pestana! Como todos sabemos, ser estudante é extremamente desgastante, e não lhe sobra então muito tempo para vir aqui. Eu por outro lado trabalho desde que o sol nasce até que se põe, e por vezes mais um bocadinho... sendo assim tenho menos razões para não dizer nada por muito tempo; sou um irresponsável, o que é que querem?
Como a malta é orientada ainda se arranja um tempinho para dar uma palavreca de quando em vez, mas caso nos ausentemos, as justificações estão dadas.
Ah, lembrei-me de outra coisa muito fixe! ! ! Afinal andamos para aqui a escrever que nem uns palermas, mas finalmente arranjámos uma leitora assídua, e mais que isso, uma leitora que comenta - Deus é grande! De facto já sabíamos, por portas travessas, que temos alguns milhões de leitores manetas que só não comentam porque não podem; é bom de saber que finalmente nos surge alguém com espírito crítico para nos moer a molécula - Não podia deixar de o referir! Beijinhos, abraços e muitos palhaços ! ! !
domingo, setembro 26
Onde pára a Fadinha dos Dentes?
Aviso já que nada tem de ordinário este post, apenas quero chamar a atenção para uma lacuna nas casas-de-banho. O facto de não existir qualquer referência à higiene oral deixa-me incomodado, mas atenção, não chega para atingir a náusea. Portanto.. temos o papel higiénico para o rabo, o sabonete líquido e o secador para as mãos... eu pergunto...meus amigos, e a boca ? Não seria inteligente disponibilizar 1 dispositivo do género saboneteira líquida que contenha dentífrico? Pah ... acho que era uma ideia bestial, e logo neste simpático país 'a beira mar plantado que possui 1 índice de dentes cariados/perdidos/obturados gigante.
quarta-feira, setembro 22
A Ilusão Idiótica do Nada
A ideia de que me posso simplesmente volatilizar é à primeira vista sedutora, contudo nem sempre é ou pode ser, solução para tudo. Falar abraçar, passar, ninguém me disse que ía ser fácil... solidão eterna num mundo estranho que fala, abraça e passa. Ninguém me disse que ía ser fácil, nem justo.
O frio só é comparável ao que nos assola depois do extâse. Ninguém está presente, é a irrealidade que nos rodeia... de facto só eu sou real... o que permanece, o que esteve antes de nós, o que está e estará, é a ilusão idiótica do nada, o espaço dá-nos consciência de uma falsa existência, a «realidade». Se isto não é verdade também não o é a vida, não são as coisas, o espaço e o tempo que nos ofuscam a verdade mais sóbria e assustadora de que só nós somos reais. O resto é um filme, interactivo por vezes (tão poucas quanto a força de vontade do visionador) que fala, abraça e passa, passa, passa......
Somos então o que está errado na tela: uma gota de realidade num oceano vazio de personagens tão iguais quanto possível. Só ninguém sabe o que tal significa... uma figura diferente, que passa a cores mais vivas no ecrã, quando as câmaras param e o surreal cessa, um ninguém sábio que vive do outro lado deste oceano cinzento de erros e enganos, de mágoas e paixão, de ternura fingida, do lado de lá deste mar infindável de traições inconfessáveis, aí está esse ser, a cores e ao vivo, um ninguém sábio que ousa tudo desafiar, ao limite de tornar obscuro o cepticismo, porque detém em si a razão da busca, porque por si se vergam as leis naturais para perceber e justificar uma vida de nada no mais profundo dos cinzentos, como prisioneiro na cela da vida sem janela por onde espreitar; só pessoas que falam, abraçam e passam.
Todas as flores que sonhamos cada dia, as tragédias que sofremos cada vez que o sol nasce, a ilusão de que a vida te pertence, que se merece por direito nato ser mais traiçoeiro que o vizinho do lado... foi assim que nos tornámos um pântano e é por isso que todos passam.
Não há momentos que não mereçam ser esquecidos. E a vida, injusta como se pretende, honrando o seu nome, presenteia-nos diáriamente com espíritos alheios, gozando-nos, pondo dois filmes observando-se mútuamente, ridicularizando o que realmente é real - nós. Se isto não é real , se o cão afinal não disse nada e estou só perturbado, então não sei o que fazer.
sexta-feira, setembro 10
Cá vai!
Então um gajo vai bulir, tudo normal... nove da matina, a carola ainda não funcemina ( do verbo português funceminar), chegas à zona onde devias para o bote, mas porra ali a EMEL tem o exercitozinho verde à solta da parte da tarde: não pode ser! Resolves alternar o parqueamento (repare-se que este alternar é um verbo com origem nas célebres casas de alterne) e páras onde é costume parar quando falha o guito: lá mais longe, depois dos cabeços e por detrás do fim do mundo. A situação é a que ainda vou relatar... um gajo chega às quatro da tarde, e tem de pegar no carro para bulir... camandro! No tal parqueamento de terra batida onde deixaste o bólide parado ao lado de mais cinquenta carros, algum energúmeno com carro da embaixada alemã se lembrou de deixar o seu ilustre carrinho novo a bloquear a saída do dito parqueamento de pobre. Eh pah, caramba! Atão esta merda faz-se? Pior, quando cheguei e fiquei à espera, só estava eu e mais um otário para sair... agora ao fim de uma hora e meia, já estávamos aí uns doze, a bófia já tinha vindo e bazado (ao que parece não rebocou o carro porque não estava infringir népia ali - deve ser uma merda qualquer das matrículas vermelhas que lhes permite fazerem tudo - caso isto se passasse lá na terra do alemão, desculpem a expressão, mas fodiam logo o diplomata português de certezinha), já tínhamos feito um buzinão de mais de meia hora (entre cinco ou seis mais exasperados e bem combinados)... então não é que a magana do carro da embaixada chega, e nem tinha fronha para levar umas valentes lambadas?! Eh pah, isso é que não! Eu entrei em desespero completo... a porra da mulher nem desculpa pediu, lá tive de lhe dar um encosto no trânsito, e foi o mínimo que se arranjou porque se calha a ser na floresta da Namíbia, de certeza que lhe dava um tiro!
Mal de nós vivermos neste país em que um gajo de matrícula vermelha se serve daquilo que tem direito e do que não tem... usa e abusa... e depois do mal feito, para além da bófia não ter feito nada - apenas mandou 3 bófias em motas diferentes e um reboque que não serve para rebocar carros de matrícula vermelha; não é que a gaja do carro marado do corpo diplomático que nos lixou metade do dia ( a nós portuguesinhos da silva que estávamos a jogar em casa), essa gaja arranca e nem pede desculpa! Há que generalizar, é o melhor que há a fazer, e dizer que a malta de matrícula vermelha não presta! Sugiro o insulto, ou algo no género... estou aberto a sugestões!
O parque ainda lá está, e a maluca do Corpo Diplomático há-de voltar...
Mal de nós vivermos neste país em que um gajo de matrícula vermelha se serve daquilo que tem direito e do que não tem... usa e abusa... e depois do mal feito, para além da bófia não ter feito nada - apenas mandou 3 bófias em motas diferentes e um reboque que não serve para rebocar carros de matrícula vermelha; não é que a gaja do carro marado do corpo diplomático que nos lixou metade do dia ( a nós portuguesinhos da silva que estávamos a jogar em casa), essa gaja arranca e nem pede desculpa! Há que generalizar, é o melhor que há a fazer, e dizer que a malta de matrícula vermelha não presta! Sugiro o insulto, ou algo no género... estou aberto a sugestões!
O parque ainda lá está, e a maluca do Corpo Diplomático há-de voltar...
Brasas
Sabem como é quando nos aproximamos da lareira e sentimos o calor, porém não conseguimos ver as brasas donde ele emana pois estão cobertas pelas cinzas.É assim que me sinto, é assim que me vejo...
Sabem, a música no ínicio até fazia sentido. Tinha paixão, tinha garra... era um som que fazia vibrar, despertava emoções. Fui redescobrindo aquele roncar que atordoava a mente, fui-lhe sentindo cada segundo, desmembrei-o em pedaços. Mesmo assim ainda fazia sentido, mesmo visto aos bocados. Depois, essa noção do que era surgiu... dúvidas tão pouco pertinentes, contudo o seu eco, no vazio do espírito, que afinal nada mais era que ar, o seu eco... era como se as dúvidas deixassem de o ser dando o seu espaço às certezas mais negras que alguém pudera imaginar.
Por esta altura, a música era um misto de ritmos, de sons confusos, era atabalhoada... duas verdades que se juntavam aos poucos em verdades opostas, contraditórias, mas certezas absolutas que se anulavam.
No final não restou nada (já dizia Pessoa, o resto é nada), o vazio. Uma triste melodia de fundo que adormece um lugar morto, que leva a vida mais preenchida a transformar-se numa eterna rotina em tons de cinzento.
Então vem-se escrever... descobre-se alguma coisa e a música deixou de ter sentido. É só mais um som.
Não sei bem a quem estou a escrever. Talvez a toda a gente, provavelmente a ninguém... simplesmente apeteceu-me. Feitas as contas posso dar como certas várias coisas. Uma delas - tu não me conheces - outra - nem tampouco eu me conheço. Apaixonei-me agora por um ideal, não por uma mulher. Nada sei dela, e isso agrada-me.
Posso assim imaginá-la vivendo numa casa de campo, bebendo café enquanto ouve ranger os taipais, vendo pela janela uma paisagem melancólica e molhada, algumas árvores desgrenhadas, ondulações de erva luzidia, barracões baixos, longínquos e cinzentos, e a chama enferrujada abandonada numa charneca vizinha. Imagino-a taciturna, a essa mulher ideal, fumando cigarros enrolados em papel de milho, que lhe amareleceu a ponta dos dedos. Imagino-a tropeçando nas palavras quando fala, como as pessoas demasiado cheias de palavras e de imagens. Espera, imagino-me tão somente a mim, no feminino...
De facto, há mais... a voz confunde-se na música, o som perfeito, a harmonia, o esplendor... as palavras... o fim. Sim, mas há mais, sempre existe algo mais... porque não há fim!!! É só acreditar que é para sempre. ACREDITEM ! ! !
Sabem, a música no ínicio até fazia sentido. Tinha paixão, tinha garra... era um som que fazia vibrar, despertava emoções. Fui redescobrindo aquele roncar que atordoava a mente, fui-lhe sentindo cada segundo, desmembrei-o em pedaços. Mesmo assim ainda fazia sentido, mesmo visto aos bocados. Depois, essa noção do que era surgiu... dúvidas tão pouco pertinentes, contudo o seu eco, no vazio do espírito, que afinal nada mais era que ar, o seu eco... era como se as dúvidas deixassem de o ser dando o seu espaço às certezas mais negras que alguém pudera imaginar.
Por esta altura, a música era um misto de ritmos, de sons confusos, era atabalhoada... duas verdades que se juntavam aos poucos em verdades opostas, contraditórias, mas certezas absolutas que se anulavam.
No final não restou nada (já dizia Pessoa, o resto é nada), o vazio. Uma triste melodia de fundo que adormece um lugar morto, que leva a vida mais preenchida a transformar-se numa eterna rotina em tons de cinzento.
Então vem-se escrever... descobre-se alguma coisa e a música deixou de ter sentido. É só mais um som.
Não sei bem a quem estou a escrever. Talvez a toda a gente, provavelmente a ninguém... simplesmente apeteceu-me. Feitas as contas posso dar como certas várias coisas. Uma delas - tu não me conheces - outra - nem tampouco eu me conheço. Apaixonei-me agora por um ideal, não por uma mulher. Nada sei dela, e isso agrada-me.
Posso assim imaginá-la vivendo numa casa de campo, bebendo café enquanto ouve ranger os taipais, vendo pela janela uma paisagem melancólica e molhada, algumas árvores desgrenhadas, ondulações de erva luzidia, barracões baixos, longínquos e cinzentos, e a chama enferrujada abandonada numa charneca vizinha. Imagino-a taciturna, a essa mulher ideal, fumando cigarros enrolados em papel de milho, que lhe amareleceu a ponta dos dedos. Imagino-a tropeçando nas palavras quando fala, como as pessoas demasiado cheias de palavras e de imagens. Espera, imagino-me tão somente a mim, no feminino...
De facto, há mais... a voz confunde-se na música, o som perfeito, a harmonia, o esplendor... as palavras... o fim. Sim, mas há mais, sempre existe algo mais... porque não há fim!!! É só acreditar que é para sempre. ACREDITEM ! ! !
quinta-feira, setembro 9
sexta-feira, setembro 3
9h / Entrecampos, Ax móbil
Zombie1: Estás com cara de sono, puto..
Zombie2: Ya...
Zombie 1: Lavaste a cara?
Zombie 2: Népia...
Zombie1: Esfrega os olhos com força q isso passa!
Zombie2: Ya...
Zombie 1: Lavaste a cara?
Zombie 2: Népia...
Zombie1: Esfrega os olhos com força q isso passa!
AA - Aceleras Anhados
Uma situação no mínimo irritante eh quando aqueles tipos se metem na faixa da esquerda e não só não andam como impedem q a malta ande. São os chamados "anhados", e quando buzinamos e fazemos sinal de luzes pq temos 1 pouco mais de pressa, os indivíduos la' encostam muito contrariados e vagarosamente, gesticulando imenso, alguns tentam entrar em diálogo, outros mostram-nos o manguito q vai começando a ser tradicional
ps: Já alguém reparou na quantidade de trânsito q a cidade de lisboa tem independentemente da hora q seja... o português gosta mt de andar a circular... não sei como eh q este país vai aguentado, palavra de honra.
ps: Já alguém reparou na quantidade de trânsito q a cidade de lisboa tem independentemente da hora q seja... o português gosta mt de andar a circular... não sei como eh q este país vai aguentado, palavra de honra.
Mais uma dúvida
Ao cruzar uma mercearia em campolide houve algo q me aguçou a atenção, pasmem-se, o melão está 0.30€ / kg. Parece-me pouco mas meus amigos, sera' isto 1 bom preço para a época? Sera' q o melão era nacional ou espanhol ? Oh fachavôr, alguém q me esclareça esta dúvida...
Homem ké Homem
Chamou-me a atenção o comentário de um qualquer anónimo, contudo grande senhor que se dignou prestar um valioso contributo a este blog, adicionando mais sinónimos no post "A técnica do Animal" (agora censurado e de nome Depois da PIDE). É de valor este gajo! Chegue-se à frente que temos aqui um vale de 30 euros para utilizar na zona do Técnico ou do Conde Redondo...
Outra coisa importante: O grande Mau conseguiu finalmente adicionar neste blog recheado de classe imagens de gajas aos saltos. Eh pah, foi um progresso superior ao do salto da Tv a preto e branco para as cores... assim sim! Grande Mau, daqui te enviamos as nossas mais cordiais saudações, o nosso eterno agradecimento e uma grande vénia pelo serviço prestado aos internautas que diáriamente ansiavam por mais uma mama desguarnecida - Tu deste-nos essa possibilidade e isso é impagável!
Um grande bem haja, meus caros, hoje foi um grande dia para todos nós!
Outra coisa importante: O grande Mau conseguiu finalmente adicionar neste blog recheado de classe imagens de gajas aos saltos. Eh pah, foi um progresso superior ao do salto da Tv a preto e branco para as cores... assim sim! Grande Mau, daqui te enviamos as nossas mais cordiais saudações, o nosso eterno agradecimento e uma grande vénia pelo serviço prestado aos internautas que diáriamente ansiavam por mais uma mama desguarnecida - Tu deste-nos essa possibilidade e isso é impagável!
Um grande bem haja, meus caros, hoje foi um grande dia para todos nós!
quinta-feira, setembro 2
Barcelona
Alguém me sabe explicar o pq da migração de tudo o q eh gado para este local !? vida nocturna, monumentos? Digam-me q eh mais qq coisa... nao pode ser so' isto...
Fuck iT! I dOn'T caRe!
Fuck iT! I dOn'T caRe!
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