Retrato muito pouco fiel da vida de algum ilustre desconhecido, que perdido numa imaginação doentia, se afoga docemente embalado pela corrente do vazio... assim começou.
sexta-feira, março 18
Passagem
«Remendo o coração como o passarinho remenda o ninho onde foi feliz; Artes que o instinto sabe ou adivinha, mas fico depois a olhar a cicatriz...»
1 comentário:
Dolorosamente simples... Beijo grande.
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