Era dia, bem dia que a noite perdera o encanto e o fascínio de outros tempos. «De noite aprendem-se outras coisas.» como por exemplo, dizia um famoso general chinês, «Guerreiro que retira voltará a lutar».
Não me percam nesse caminho, não me deixem sozinho ir por lá, até contigo ali tive tanto medo, e sozinho sei, assusto-me facilmente. Morreu de raiva, de não exprimir o que sentiu porque as palavras só ecoaram dentro do seu peito, para lá e para cá, sem passar a glote que estava atada forte demais com nós de cauda azul.
E tu, quem és? Que me espantas o ser de nada seres, ou do nada em que te transmutaste.
Publicidade dói quando está errada, e essa está...
Volta que torna a atar-me num ciclo insuportável de alternantes estados de alma. Vai que vai, volta que volta. Por favor, há tempo de ir e não tornar, porque sei que há inversões impossíveis.
Assim se finou aqui mesmo ao lado um choffeur de Volvo, piso rebaixado, ar condicionado, duas ou três clarabóias que não abrem nunca, com um camião por cima. Tragédia? Que pergunta... Tragédia.
E tu que viste, para lá do átrio deste acidente, outro que tal por dentro, outro pior por fora. E quem sabe, quem viu, por dentro do interior que falei? Eu não... e ainda assim, cá de fora já foi frio que bastasse.
Quero ser pequeno outra vez!
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