Olha! Ali vai o Lucas, vai aprender que mais tarde essa.. atão pah?!?! Golo?!?! Não foi o Maradona, foi o Kaiser, com o DiSteffano... Porquê para ali, estúpido?!
Ei! Agora mais sério... atão pah?! Diz o Caramelo com o ar mais entendido do Mundo... Merda, já não consigo enrolar uma ganza!!! Não sei o que se passa comigo.. Devo estar doente!
Ele há coisas importantes, e eu hoje venho aqui dizê-las! De minha justiça, porque quando comecei este texto, estava sentado no meu ilustre bote frente ao Palácio de Justiça, a caminho de Campolide, à espera de alguém... Anyway... De minha Justitia!
Eu tenho uma ideia, ou como disse o outro, um sonho, e ele é meu - O meu Sonho! Apesar de ter a ideia e o sonho de a concretizar, como ambos eram grandes demais para mim, resolvi partilhar com a malta de «suposta» confiança. Bem, ele ainda há pessoas de confiança... pensei eu! Da ideia ao sonho, e do sonho ao projecto ainda foram uns meses... a malta foi desenvolvendo, várias pessoas de confiança - aquela suposta!Chega-se a um ponto que a ideia está já muito divulgada e convém registar a patente da situação, aqui é que a porca torce el culo! Reinvindicações do proletariado! Os gajos também querem comer, reclamam de sua injustitia! Acham-se detentores da originalidade, senhores da Criação! Erro Crasso - Não pode ser! O proletariado não pode nem deve assumir a autoria do que não é seu! Não serve de nada negar evidências... A César o que é de César! Não cedo um mílimetro... Na calada da matina, quando a carola ainda nem funcemina, abordo a Senhora das Patentes e registo um direito - o de Autoria!
Meses passados, chega ao conhecimento do Público, do DN, Expresso, Diário da República e demais Media, a concretização do registo... o proletariado revolta-se por achar que tem direitos que nunca foram seus. Por trabalharmos uma ideia, isso não a torna nossa - Ela continua a ser de quem teve a perspicácia de se lembrar dela. Digo-o eu, e di-lo o Gabinete de Registo de Patentes. É Oficial.
Um grande bem haja!
Retrato muito pouco fiel da vida de algum ilustre desconhecido, que perdido numa imaginação doentia, se afoga docemente embalado pela corrente do vazio... assim começou.
sábado, fevereiro 19
Justitia
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